SETE VIDAS UM SÓ CORAÇÃO

Um filme intrigante, que conta a história de "ben" um agente de fiscalização. Ele está em desarmonia com sua vida, que permanece obscura até o ultimo momento do filme.

Um filme que mostra a solidariedade e ajuda ao proximo, que foi despertada após uma vida conturbada, e um fim trágico. As primeiras palavras do filme "Deus criou o mundo em sete dias e em sete segundos eu destrui a minha" tomam real sentido no desenlace da trama, que nos emociona e prende do inicio ao fim.

Eu, particularmente, achei que a atuaçao de Will Smith não ultrapassou a normalidade, nada de extraordinário, que me fizesse dizer "esse foi o melhor filme que eu ja vi desse cara", mas vale a pena pelo roteiro e a ideia que eles discutem.

SETE VIDAS
nos melhores cinemas da cidade!

HO HO HO

FELIZ NATAL

A festas fartas e repletas de amigos, família, época de perdão e juramentos que nunca iremos cumprir...

Mas e no resto do ano?
Como ficam as pessoas que so irão comer no natal? Pois os corações de famílias abastadas se sensibilizam para aquele senhor que esteve na sua porta por todo um ano...
Como ficam as crianças de orfanatos? Que passaram o Natal em uma casa que não voltarão até o próximo natal...
Ainda pensando nas crianças, mas e aquelas que não brincam com outra coisa a não ser arrumar a casa cuidar dos irmãos e muitas vezes dos pais? Pois no natal, alguem olhou para elas, as enxergando como crianças que são, mas no decorrer do ano, ficam invisiveis...
E os idosos que no natal sairam dos asilos, para conhecer os netos, rever a família, que eles batalharam para crescerem e se estabilizarem? Eles voltarão para os asilos e ficarão esquecidos por mais um ano...
E os famíliares que discutem, brigam e quase se matam o ano inteiro? No natal se perdoam, mas no dia 26 de dezembro, já estão brigando novamente...
...
E o resto do ano?
como vai ser?

"Eu queria tanto um lugar...
mais justo para se viver...
onde todos possam sonhar...
e pelo suor da testa receber..."
já dizia um grande amigo meu, Rogerio Gomes.

Por que não fazer do ano inteiro um natal...
Então
FELIZ NATAL
Hoje, amanha, depois e depois e depois...

CONVERSA DE MÉDICO...

Imaginem: Festa social, todo mundo com copo de whisky na mão. Dois sujeitos conversam:
- Olá, tudo bem?
- Sim, e você, como vai?
- Vou bem. Me disseram que você é músico!
- Sim.
- Nossa, e que instrumento você toca?
- Toco ZABUMBA.
- E toca em quais orquestras?
- Na OSESP e na OSUSP.
- Que beleza, hein? Deve ser cansativo, não?
- É o trabalho, não é?
- Realmente, admiro vocês músicos, grande profissão essa. Até queria que meu filho fizesse música, mas o garoto não tem jeito, insiste que quer ser médico ou advogado.
- Ah, hoje em dia é assim, a garotada não tem jeito. Mas, e você, o que faz da vida?
- Eu sou médico.
- Jura? Mas como assim?
- Trabalho no Hospital das Clínicas.
- Clínicas..., não conheço. E faz o que lá?
- Sou cardiologista.
- Mas você tem um emprego, não tem?
- Então, trabalho no hospital.
- Nas horas vagas?
- Não. Esse é o meu emprego.
- Mas ganha pra isso?
- Ganho sim, dá pra viver.
- E você não estudou? Não quis saber de faculdade?
- Estudei, fiz faculdade de medicina.
- Ah, é? Não sabia que tinha. Que interessante. Sabe, eu fui médico amador quando era jovem. Uma vez fiz até uma operação num rapaz que tinha sido atropelado. Usei uma flanela de carro pra estancar o sangue e uma faca pra abrir a barriga do rapaz e parar a hemorragia. Eu até gostava, mas não levava muito jeito pra coisa. E aí minha mãe até disse: ‘Larga disso, garoto, vai estudar música’.
- É..., queria ter tido uma mãe assim.

"O engraçado é que o contrário não é ridículo."

DUELO DE TITÃS

Os elementos do hip hop são atrações debaixo do viaduto Santa Tereza, em frente a serraria souza pinto - centro de Belo Horizonte. todas as sextas feiras, mas nesse fim de semana será diferente.

Toda noite de sexta-feira, a cultura hip hop tem um encontro marcado. Na junção encontramos batalhas de improviso de rap, entre MC's, performances de DJ's, roda de B.Boys, grafitti, shows e muito mais.
Para muitos esses nomes e codnomes fiaram obscuros, imagino eu, batalha de rap é uma jogo de rimas entre dois ou mais MC's (cantores e poetas do rap) onde ganha o que de improviso no ritmo criar as rimas mais interessantes e inteligentes, não entrando em conflito com o assunto. DJ's são quem comandam o ritmo e as danças, são quem ditamas regras das músicas que irão tocar e como vão tocar, fazendo mixagem e criando novos ritmos para todos os estilos de música. B.Boys são os dançarinos, digamos assim, ditam o ritmo através do corpo, e exploram ao máximo essa materia que os foi dado, os B.Boys encantam desde jovens muito jovens aos antigos jovens. e expande-se para as B.Girls, como se auto denominam, as garotas que arrasam nas pistas.

bem preparados e informados vocês já estão, agora podem curtir e se divertir.

3ºmostra metropolitana de HIP HOP / BH
dias 18, 19 e 20 de dezembro
de 19h às 22h
teatro francisco nunes
mais informaçoes: 32776325
entrada gratuita

ENCERRAMENTO DO CURTA CIRCUITO

Especial filmes premiados


Encerrando as atividades do ano de 2008, o CineClube Curta Circuito exibe uma sessão especial com os três curtas que cairam no encanto do público.






Tira os oculos e recolhe o homem
Um filme baseado em fatos reais. Representaçao dos mitologicos cantores e compositores Moreira da Silva (Kid Morengueira) e Jards Macalé. O delegado da Polícia Federal decide prender Macalé, por ter considerado pornográfica uma canção, cujo refrão era "Pode!" e outras situações são tambem descritas e ironizadas.
20 minutos.

Dossiê Rê Bordosa
Uma animaçao em stopmotion, que investiga o assassinato de uma criação, Rê Bordosa, pelo fato do seu criador Angeli. Na tentativa de desvendar os reais motivos que o levaram a assassinar sua criatura mais famosa, além de trazer depoimentos de outros quadrinhistas sobre o impacto dessa tragédia no cenário nacional.

Além de intercalar pequenas esquetes em que Rê Bordosa ‘contracena’ com outras criações de Angeli, todos os entrevistados também foram transformados em animação e seus depoimentos foram recriados em técnica de stop-motion.
16 minutos.

Os Filmes que não fiz

Com humor e criticas sociais, o documentário mostra os projetos de filmes de um diretor que não realizou nenhum de seus planos. ou seja, a filmografia de um diretor sem filmes.

Foram produzidos “trailers” de cinco trechos de roteiros que nunca foram filmados. O diretor falará de sua experiência de não ter feito os cinco filmes, a partir de depoimentos mostra a incapacidade do diretor, ou da não oportunidade real tida, investimento em seus projetos. 17 minutos.

às 19 hs no
Palacio das Artes - cine Humberto Mauro
Av. Afonso Pena, 1537, Centro, BH.
http://www.curtaminas.com.br/
tel: (31) 32019665

ESTRANHO MESMO

Um filme dirigido por Bryan Bertino, mostra a historia de um casal que está em um momento de briga, por conta de um pedido de casamento que não foi aceito. Voltam para casa, em um local aparentemente deserto, a milhares de quilometros da civilização. Quando pasam pela primeira tentativa de conversa, um soar na porta os assusta e quebra o clima que estava esquentando...

Uma chacina que tem como propulsora um simples "vocês estavam em casa".

Um longa com o intuito de ser suspense, torna-se uma verdadeira Comédia, ao menos para os fanáticos por filme de terror, pelos clichês dos bons filmes, que são usados excessivamente.

Vale a pena assisti-lo, se a companhia for boa, mas pelo filme, o melhor é optar por outro.

DINHEIRO TEM, O QUE NÃO SE TEM... É VERGONHA

Pode ter faltado competência, equilíbrio emocional e sorte, mas verba não faltou.

O último ciclo olímpico (2005-2008), que culminou com a Olimpíada de Pequim, foi o que mobilizou maiores recursos federais em favor do esporte brasileiro, a título de preparação para a maior competição do esporte mundial. As estatísticas apontam que mais de R$ 650 milhões foram gastos em prol do esporte olímpico.

O dinheiro é contabilizado por meio dos recursos das loterias, das empresas estatais, do fundo de incentivo fiscal e do Ministério do Esporte, com o Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento, o Brasil Campeão, que inclui o bolsa-atleta. Com isso, cada uma das 13 medalhas conquistados pelo País na China (excluindo as duas do futebol, que não recebe dinheiro público) custou cerca de R$ 50,4 milhões aos cofres públicos.

Entre 2005 e 2008, o montante investido no esporte brasileiro, R$ 654,7 milhões, é procedente de diversas fontes: R$ 265,7 milhões destinados ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) por meio da lei das loterias criada em 2001, que obriga o destino de 2% das loterias federais aos comitês Olímpico e Paraolímpico brasileiros; R$ 34,4 milhões oriundos da lei de incentivo ao esporte, aprovada em 2006 e que concede isenção fiscal à pessoa física ou jurídica que fizer doação a um projeto esportivo; R$ 247,9 milhões de patrocínios das empresas estatais e mais de R$ 107 milhões aplicados pelo governo federal no Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento.

Leandro Kleber – Contas Abertas

fonte: r.maia.zip.net
acessado em 14/12/2008
postado dia 26/08/2008

MANOTAS, APENAS MUSICAIS

Uma apresentação que remete o adulto a uma infância não tão distante, e leva a criança à liberdade de expressão.

Bendita e Sabonete regem uma orquestra, formada pelo público, fundamental na apresentação, e por mais três palhaços. Dão origem a um som não tão harmonioso, circense.
Ao final são distribuidos 150 tambores para o público em finalização e apresentação do trabalho final da orquestra e dos maestros.

Realizado pelo Grupo Trampulim que investe em uma pesquisa de palhaço à mais de oito anos.
Como Prática dessa pesquisa, o diretor da peça "Manotas Musicais" Fernando Escrich também coordena a ONG Doutores da Alegria. Um trabalho de encenação palhacesca, apresentado em hospitais e aos teus pacientes, levando a um estado de espirito, do público alvo, que facilita a recuperação.

Domingo (14) última apresentação as 17hs
Rua Professor Tavares Paes, 106, no bairro Jardim América
sede que o grupo acaba de inaugurar.
tel: (31) 3245-6150
Ingressos R$ 1,99.

TRES PATETICOS E OS DEZ ANOS

Grupo Trama de Teatro, em comemoraçao aos dez anos de caminhada, apresenta o espetáculo "Os três patéticos - uma comédia maluca" o Grupo estabelece de uma forma divertida e crítica a relação de poder e hierarquização dentro de uma empresa e remete a problemas ecológicos, em tempos modernos.*

Conta com a atuação divertida, e embasada no três patetas**, de Carlos Henrique, Epaminondas Reis e Eliseu Custódio, que defendem seus personagens (Claus, Claudinei e Claudionor). A sobrevivência do planeta agora depende da Central em que eles trabalham. E a empresa está passando por uma modernização, a substituição dos homens pelas máquinas.

Um espetáculo gratuito, que conta com o Dízimo Cultural, uma doação feita após a apresentação, no valor que o proprio público decide, caso queira colaborar.

A sede da Companhia e local de apresentação fica na Rua: Salinas, 642, Bairro: Floresta.
tel: 25151580
sabado (13) às 21hs, domingo (14) às 20hs.

aproveitem!

*referência ao filme de Chaplin, 1936.
** os três patetas, impulsionaram vários atores a um trabalho humoristico, com fundo moral.

CHEGOU

"... Chegou, chegou
chegou levantando poeira,
e as moças bateram palma
quando viram a brincadeira..."

Um blog cultural, em BH que vai deixa-los
por dentro das ações culturais pela cidade.

Teatro, exposições, cinema,shows, mostras, festivais
e tudo mais que impulsiona esta cidade
no meio cultural.